quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

O fim da perpéctuação

Mais uma vez sinto aquela sensação.. que não sei bem o que é, mas que me deixa em baixo. Ainda bem que agora passa mais rápido e já não faz tanta mossa!
Foi por essa razão que acabar com tudo foi inevitável! Acabar o namoro, e acabar com certas amizades!
A explicação é: existem ou existiram pessoas na minha vida, que devido à convivência diária, horária.. minuto a minuto (porque estávamos constantemente juntos(as))me deixaram muita magoa. A parva também fui eu, que me deixei levar por muito tempo, que não tive a coragem de acabar logo com os abusos, que aceitava tudo embora não concordasse porque, simplesmente não queria chatices!
A única frase capaz de os descrever é mesmo.. a de que os cabrões vencem sempre na vida, porque existe sempre parvos como eu!!
Sim, sei perfeitamente que fui parva, mas também sei que não queria confusões e já que o fim estava à vista, o fim que resolvesse a situação.
Agora pelo menos sinto-me com uma maior paz, com mais força, e definitivamente não os quero na minha vida.
Quem soubesse que do que estou realmente a falar, ficaria espantadíssimo... nunca pensariam que tudo isto me passava na cabeça em relação a com quem estava a todos os momentos!
Assim.. os amigos levaram ao fim do namoro, o namoro levou ao fim das amizades, e o fim do meu curso pôs fim a tudo.

2 comentários:

Anónimo disse...

Essa coisa do fim do namoro ter levado ao fim das amizades é que não me agradou muito sabes? Há sempre melhores razões para acabar com as amizades não te parece?

A Fugitiva disse...

E realmente assim foi. Melhores... ou piores razões levaram ao fim da tal amizade.
O namoro ou o fim do namoro, propriamente dito, não foi o que as fez acabar. Alias o fim do meu namoro, resumiu-se a várioooos meses! Mas eram situações tão parecidas, que quase se confundiam, situações que me deixaram fraca. A parvoíce foi mesmo a de ter suportado demasiada coisa, tanto de um lado como do outro.
E já que se avistava o fim da convivência com essas amizades, o tempo encarregou-se de me garantir que não valiam mesmo a pena. Daquela vez, já que não tinha nada a perder, não me dei ao trabalho… e elas também não, coisa que eu já não soubesse que iria acontecer, mas pronto!
Neste momento sinto-me mais livre, porque ambas as situações (que estavam tão ligadas) acabaram. Quando voltei para casa, apenas as melhores coisas trouxe, o mau ficou lá.